
MORCEGO
Meia noite.
Ao meu quarto me recolho
Meu Deus! E este vampiro.
agora; Na bruta ardência orgânica da sede
Modar-me. Digo
Ergo-me a tremer, Mas corajosa
E vejo-o ainda
Circularmente sobre a minha rede! Pego um pau.
Esforços faço, Minha alma se encontra Chego a toca-li.
Mas .... Com sua agilidade, me toma em seus braços.
E com os caninos afiados crava em meu pescoço
Como uma vampiro que se refugia Na solidão da natureza morta
Por traz do ermos túmulos, um dia
Eu fui refugiar-me há tua porta!
Que consciência humana é este morcego!
Por mais que a gente faça, á noite,
ele Entra imperceptivelmente em nosso quarto.
Hum... Que delicia...
Bruna...
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